Que bom que foi termos estado esta manhã na maravilhosa Vila da Parede! Um potencial imenso que urge explorar, rentabilizando a vontade, os sonhos e os anseios dos Paredenses! Porque assim Vale a pena SerCascais!
O Movimento SerCascais esteve na Vila da Parede com a sua líder Isabel Magalhães. Numa manhã de festa e passagem obrigatória pelo Mercado, pela Estação da CP e pela Praia das Avencas, a comitiva SerCascais apresentou as suas propostas para o futuro daquela Freguesia, sublinhando com especial ênfase o enorme conjunto de potencialidades por explorar que a Parede apresenta. Ficou mais uma vez provado que Vale a Pena SerCascais!
SerCascais é sermos mais... é carregarmos connosco todos os sonhos e anseios de um futuro melhor. É congregar a vontade de Ser... assumindo Portugal como destino NOSSO! Foi assim o nosso 10 de Junho, comemorando Portugal, os Portugueses, Camões e a língua Portuguesa! Porque vale a pena SerCascais!
E assim acabou a nossa noite SerCascais... Apresentação dos candidatos às Juntas de Freguesia, Programa Eleitoral e... uma vontade enorme de dar forma ao futuro da NOSSA TERRA! Porque vale pena SerCascais!
Na próxima 5ª Feira, dia 6, a partir das 21h30, vamos estar no Espaço SerCascais a comemorar mais um aniversário da NOSSA TERRA! Será um momento especial em que apresentaremos os nossos candidatos à Freguesias, o nosso programa eleitoral e em que assumiremos CONVOSCO o compromisso de rigor, exigência, transparência e verdade de que Cascais necessita. Venha passar connosco esta noite especial! Venha participar no futuro de Cascais!
Foi extraordinário e inesquecível o nosso passeio de ontem à noite ao Espigão das Ruivas. Muitos kms de suor e sangue, cruzando os aromas, os sons e o recorte magnífico de uma das mais desconhecidas (e maravilhosas) paisagens do NOSSO Cascais... Muito obrigado aos duros que foram connosco e que partilharam as memórias ancestrais deste local mágico onde nasceu a Europa em que vivemos. Porque vale a pena SerCascais!
Faz agora um ano, fomos mais de 100 até ao Espigão das Ruivas num passeio memorável que atravessou uma das mais impactantes paisagens de Cascais. No próximo Sábado vamos voltar... desta vez à noite, com inicio ás 21h30... para um passeio duro e inesquecível em que partilharemos a emoção forte que se cruza com a História, com as estórias e com os sonhos da NOSSA TERRA... porque vale a pena SerCascais!
O fumo que empesta o ar é visível a olho nú em toda a zona da Urbanização das Casas do Adro. Incrivelmente, os moradores não conseguem respostas por parte das entidades competentes...
Os resquícios do fumo que diariamente afecta a qualidade do ar na Conceição da Abóboda, é visível nas casas, nos muros e nos monumentos da localidade. Imagine-se o que acontece aos pulmões dos moradores...
A "central/tanque" do Gás Canalizado está situada junto ao parque infantil, como parte integrante da paisagem.
A falta de manutenção é visível o pavimento exterior está sujo e repleto de vidros e os equipamentos têm as madeiras deterioradas pelas chuvas e sol bem como os pregos à vista apresentam perigos reais para as crianças que ali poderiam brincar e ser beneficiadas...
Nuno Rosado da AMUCA e Paula Brito do "Voz a Cascais" na Conceição da Abóboda
Este "Caminho/Estrada de ninguém" constitui grave perigo de segurança pois sem saída e sem asfalto, delimita o terreno da escola de formação da EDP desativada e as traseiras das moradias da urbanização tornando alvo privilegiado pela falta de visibilidade a assaltos e vandalismo.
Sub estação da EDP e terreno anexo, agora gradeado a pedido da AMUCA pela própria EDP, e que a CMC gosta de deixar pensar que teve papel ativo no processo, já foi escola de formação de técnicos onde havia todo o tipo de postes de eletricidade atualmente desativada.
Os autocarros que servem a população da Urbanização das Casas do Adro têm paragem na estrada principal, onde os moradores no verão se atrevem nas valetas com pó e pedras e no inverno se arriscam a dividir a estrada com os automóveis.
Os autocarros que servem a população da Urbanização das Casas do Adro têm paragem na estrada principal, onde os moradores no verão se atrevem nas valetas com pó e pedras e no inverno se arriscam a dividir a estrada com os automóveis.