Isabel Magalhães sublinhou " o compromisso de criar um Hospital de cuidados paliativos numa infra-estrutura existente, de modo a dar resposta a um problema que o concelho não tem conseguido encontrar resposta".
Salientou ainda, que "o apoio social, a educação e o combate a emigração dos jovens são três das prioridades que irá desenvolver quando for eleita presidente da Câmara de Cascais, para além de dar um especial atenção à atribuição de casas aos carenciados do concelho, que não tem regras claras e transparentes".
Christiana Ricciardi apelou para "o aumento do voluntariado no concelho e que este é o momento, porque o país e o concelho estão a precisar de pessoas para apoiar, os quase 70 IPSS que já existem no concelho de Cascais".
Dalila Góis, médica no Hospital HPP de Cascais referiu "que o sector de cuidados continuados e paliativos é uma das grandes falhas do concelho, é que não tem nenhuma instituição pública que apoie o grande aumento de doenças nos idosos, sendo que esta deveria ser uma prioridade para a melhoria do sector da saúde em Cascais".
Isabel Fonseca Guerra centrou a sua apresentação no desenvolvimento das crianças e da reforma do ensino que é necessário promover, nomeadamente com actividades de desporto integrados na escola, e a integração de valores sociais, como o civismo,o respeito a generosidade, e o bem comum.
Ontem, mais uma 4ª feira de casa cheia para a “Voz a Cascais”, onde se debateram três temas muito importantes e actuais. Coincidentemente, ao mesmo tempo em que o Conselho de Ministros discutia medidas alternativas e cortes nas áreas da Solidariedade Social, Educação e Saúde, o SerCascais – Movimento Independente, defendia a importância e necessidade de promover meios e soluções concretas para estes aspectos essenciais e carências que nesta altura nos envolvem a todos. Defendemos que a Educação, a Saúde e a Solidariedade têm de andar de mãos dadas e que a Solidariedade deve ser vista e pensada como um dever cívico – Fazer o Bem Faz Bem! Vale a Pena Ser Cascais!